26 dezembro 2009

Dessas águas todas

Jamais morrerias da paixão de que morro
porque tú logo gritarias
e eu saíria em teu socorro
ainda que noite fria
ainda que no meio do povo.

Eu morreria dessa paixão, mas tú?
Sempre terias esse grito rouco
esse medo do vento... medo de tão pouco.






também no blog Ideias Absurdas

4 comentários:

Ianê Mello disse...

Lindo poema!

Nós, mulheres, sempre tão intensas
Eles, homens, quase nunca.

Nós somos a ventania!

DÊ UMA PASSADINHA NO MEU BLOG E LEIA "NASCIDA PARA AMAR".

Bjs

J.F. de Souza disse...

o aguaceiro que verte
das lamentações
de quem espera
alguém
que atravesse
esse mar
de angústia

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Prazer em conhecer! =)

J.F. de Souza disse...

Eu deveria comentar sobre o feedback feminista ao extremo da Ianê?

Nah...

Ianê Mello disse...

Acho que tenho direito à réplica...rsrsrs

Amigo, não sou feminista,
sou realista.


Me provoca...

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Beijos, JF.